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A política sem atos, sem fatos e sem resultados, é estéril e adormecedora. Não passa de um faz de conta, travestida de administração boa, defendida apenas por quem está sendo beneficiado(a) diretamente, cujo objetivo destes, claro, não é enxergar a inércia de seus respectivos e tabajaras gestores, mas sim, defender em demasia seus próprios projetos.
Partindo desse contexto, pergunto: Será que no país da hipocrisia e do falso moralismo, a dissimulação deixará de ser a principal arma dos covardes que estão no poder um dia, ou será que os covardes sem poder é que vão continuar sendo estuprados pela demasiada ambição verbal dos poderosos, que malandramente, fascina e emprenha ouvidos inocentes e esperançosos sem noção toda vez que chega um período de campanha eleitoral?
O ruim da bobagem de acreditar em tudo que a dramaturgia política do agora diz, é que, com o passar do tempo, a verdade verdadeira faz cair por terra a chamada ilusão dos sonhos de alguns, cedendo lugar para decepção dos "inocentes bichinhos", que vêem, como num toque de mágica, toda a boba esperança sair pelo caminho anti-reto da"desesperadora merda" do nunca acontece, toda utopia antes acreditada, sendo assim, tomados literalmente por um sentimento de culpa que os oprimem, até mesmo em relação ao certo e errado, fazendo-os perceber o gravíssimo equivoco emocional cometido, e mesmo assim, compelindo-os a permanecer no orgulho do egocentrismo cético para não admitirem a gravidade dos erros de suas paixões. Mas, tem nada não. Um dia..., um dia..., nem que seja, depois de conseguirem roubar até mesmo nossa mísera e tão necessária aposentadoria, a gente, quem sabe, termine aprendendo, sem ódio e sem fascismo, escolher representantes que nos represente com foco em nossos interesses, antes de priorizar suas terríveis e insaciáveis ganâncias sórdidas e traiçoeiras. Quem sabe, né? Tudo é possível colega!!!
Geraldo Silva
Radialista
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