Adotada ainda bebê, Luciana Sestaria, de 36 anos, passou a vida procurando pela irmã, Lucilene (Foto: Reprodução) |
Luciana descobriu por acaso que a irmã que buscava estava mais próxima do que imaginava. Agora elas aproveitam o tempo perdido
Duas irmãs se conheceram depois de quase 20 anos separadas. Isso porque foram doadas pela mãe biológica logo após o nascimento e nunca haviam se encontrado. A 18 km de distância, elas se descobriram irmãs após o pai adotivo de uma delas perceber que eram parecidas. As informações são do G1.
Duas irmãs se conheceram depois de quase 20 anos separadas. Isso porque foram doadas pela mãe biológica logo após o nascimento e nunca haviam se encontrado. A 18 km de distância, elas se descobriram irmãs após o pai adotivo de uma delas perceber que eram parecidas. As informações são do G1.
Adotada ainda bebê, Luciana Sestaria, de 36 anos, passou a vida procurando pela irmã, Lucilene. Mas o encontro só foi ocorrer depois que Luciana atendeu o pai adotivo da irmã, que se surpreendeu pela semelhança entre as duas. Ela fazia voluntariado em uma unidade de saúde quando ele quebrou a perna e precisou passar por uma cirurgia.
“Os ferimentos dele eram graves e, mesmo com aquela dor, conseguiu me olhar e dizer que eu era parecida com a filha dele. Não me apeguei a aquilo no primeiro momento”, contou à reportagem.
Aos nove anos, Luciana descobriu que era adotada e reencontrou sua mãe biológica. Foi então que soube que tinha uma irmã. No entanto, ambas moravam em cidades separadas: Luciana, em Cachoeira Paulista, e a irmã, em Lorena.
José Augusto Pereira ficou internado por 15 dias e se aproximou de Luciana. Durante o tempo em que ficou no hospital, contou casos de sua vida pessoal à ela, sempre ressaltando a semelhança dela com Lucilene.
Em uma dessas conversas, dividiu com a voluntária que havia adotado a filha de uma família que morava próximo a um restaurante na Dutra. “Logo respondi que era minha irmã. Contei minha história e não acreditamos no que o destino tinha feito ali”, emocionou-se.
Após a alta de José, Luciana mandou uma carta à irmã para tentar se aproximar dela. No entanto, à época, Lucilene não aceitou muito bem a ideia. Luciana, então, chegou à casa da irmã como cuidadora de José. “A gente se reconheceu no primeiro olhar”, diz Luciana.
Desde então, Lucilene e Luciana mantém uma relação muito próximo. Esforçam-se para estarem presentes em momentos importantes da vida uma da outra.
Aos nove anos, Luciana descobriu que era adotada e reencontrou sua mãe biológica. Foi então que soube que tinha uma irmã. No entanto, ambas moravam em cidades separadas: Luciana, em Cachoeira Paulista, e a irmã, em Lorena.
José Augusto Pereira ficou internado por 15 dias e se aproximou de Luciana. Durante o tempo em que ficou no hospital, contou casos de sua vida pessoal à ela, sempre ressaltando a semelhança dela com Lucilene.
Em uma dessas conversas, dividiu com a voluntária que havia adotado a filha de uma família que morava próximo a um restaurante na Dutra. “Logo respondi que era minha irmã. Contei minha história e não acreditamos no que o destino tinha feito ali”, emocionou-se.
Após a alta de José, Luciana mandou uma carta à irmã para tentar se aproximar dela. No entanto, à época, Lucilene não aceitou muito bem a ideia. Luciana, então, chegou à casa da irmã como cuidadora de José. “A gente se reconheceu no primeiro olhar”, diz Luciana.
Desde então, Lucilene e Luciana mantém uma relação muito próximo. Esforçam-se para estarem presentes em momentos importantes da vida uma da outra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário