Ele foi comparado aos líderes do Turquemenistão, da Bielorrússia e Nicarágua
O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), foi eleito como o “pior líder mundial” no enfrentamento ao novo coronavírus em publicação do jornal americano Washington Post. O texto, um editorial, faz referência a governantes que minimizam a realidade de pandemia de Covid-19 e que “arriscam vidas” ao assumir tal comportamento, segundo o jornal.
O governante brasileiro é comparado com chefes de três outros países, que na visão do The Washington Post, são os piores no enfrentamento da pandemia. Bolsonaro foi comparado aos líderes do Turquemenistão, da Bielorrússia e mesmo da ditadura nicaraguense. Mesmo dentre estes, o jornal americano afirma não ter dificuldade para eleger Bolsonaro como o “pior líder mundial”.
Ao comentar sobre as atitudes tomadas por Bolsonaro no enfrentamento da pandemia de Covid-19, o jornal criticou os discursos de abertura do comércio e posicionamentos contra o isolamento social. O jornal ainda ironizou o fato do presidente se referir à doença como uma “gripezinha” e tratou como uma ação irresponsável a campanha “O Brasil não pode parar”, divulgada por Bolsonaro.
Segundo o jornal, a pior ação do presidente tem sido ir contra às medidas de contenção do vírus implementadas pelos governadores dos estados brasileiros. Os panelaços em protesto contra Bolsonaro foram mencionados como evidências da desaprovação do presidente. O avanço do número de mortos e a baixa taxa de isolamento social também foram argumentos usados pelo jornal americano para criticar a gerência de Bolsonaro.
Para o Washington Post, ao assumir o comportamento diante da pandemia, Bolsonaro coloca em risco a vida de todos os brasileiros. “A ação do presidente tem mostrado um efeito perigoso”, complementa parte do texto.
Segundo o jornal, a pior ação do presidente tem sido ir contra às medidas de contenção do vírus implementadas pelos governadores dos estados brasileiros. Os panelaços em protesto contra Bolsonaro foram mencionados como evidências da desaprovação do presidente. O avanço do número de mortos e a baixa taxa de isolamento social também foram argumentos usados pelo jornal americano para criticar a gerência de Bolsonaro.
Para o Washington Post, ao assumir o comportamento diante da pandemia, Bolsonaro coloca em risco a vida de todos os brasileiros. “A ação do presidente tem mostrado um efeito perigoso”, complementa parte do texto.
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