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sábado, 30 de janeiro de 2021

Cobrança às autoridades afranienses sobre a falta de água na sede


A esperança de todos os cidadãos brasileiros, ainda é, que seus governantes se comprometam com um amplo e consistente sistema de atenção e proteção, no âmbito das necessidades humanas e sociais; de que contemplem, através de políticas consistentes, todas as áreas sociais, educacionais e político-culturais; e de que promovam sem maquiagem ou enrolação, o incentivo e o protagonismo dos indivíduos e grupos sociais na busca de soluções imediatas para os principais problemas que afligem nossa sociedade atual. 


Assim sendo, posso afirmar como cidadão afraniense que, estamos carentes de atenção e de proteção, no que diz respeito ao suprimento das nossas necessidades básicas sociais, como:


* Política consistente de enfrentamento a falta de água na sede do município, onde o abastecimento é pago, porém não usufruído pelo cidadão, e que mesmo assim, não temos visto representante algum do povo, nem de um poder e nem de outro, fazer valer a posição que ocupa, dada de graça pelo povo, diga-se de passagem, fazendo reivindicações inteligentes e oportunas, como ir a imprensa regional ou mover ações junto ao ministério público para cobrar as soluções pertinentes a este caso grave de desrespeito agudo e debochado contra o povo, por um órgão do governo pernambucano, que tem a obrigação moral de assistir a população no que for preciso, e não de negar atendimento a um povo que está arbitrariamente obrigado a pagar muito caro para não ser atendido. E as vozes de nossos legítimos representantes, cadê, só aparecem em tempos de campanha política para pedir votos?


* Programas transparentes de apoio as reais dificuldades existentes no município.


* Apoio eficaz a agricultura familiar, através de ações práticas e significativas por meio de parcerias com os governos estadual e federal, bem como, de cobranças incessantes aos parlamentares, que inclusive recebem votos do nosso eleitorado em todas as eleições.


* Compromisso verdadeiro para melhorar o atendimento na saúde, que vá além das propagandas, e chegue ao desejo do cidadão que é ter prioridade de atendimento quando a situação assim exigir que seja. Ou seja, nos momentos de intenso sofrimento que é quando as dores maiores da vida nos fazem sentir uma terrível impotência pairar sobre nossas cabeças.


Pois bem, se iríamos conseguir ou não, o futuro iria nos dizer se sim ou se não. Agora, não me parece razoável estarmos felizes, contentes, pelo silêncio de nossas autoridades, que tinha não, que tem a obrigação legal de nos representar, principalmente, nos momentos de dificuldades extremas. E, se água e saúde não estiverem entre as principais prioridades de um povo, então sede, sujeira e doença, deveriam ser as bandeiras defendidas por quem se diz representante deste povo, mas não abre a boca para dizer um A em relação ao sofrimento que ora, assola à todos. 


Passado é passado e o futuro ainda não chegou. Até porque, quem sabe faz a hora, não espera acontecer. O tempo é o de agora, e portanto, a cobrança é para aqueles que foram eleitos prometendo lutar em prol da extinção ou pelo menos da amenização do sofrimento do cidadão trabalhador e cumpridor do seu dever, inclusive o do voto.


Não quero aqui saber de justificativas banais e fúteis, pois é sabido que se quisermos, justificaremos até mesmo a morte, o que não vem ao caso. O que quero com esse alerta e como cidadão afraniense é, enfim, saber cadê aqueles que do mês de outubro para novembro passados, víamos e ouvíamos toda hora. Tipo, por onde andam aqueles fabulosos prometeiros que nos asseguravam em palanques ou fora deles, que não nos deixaria sozinhos nos momentos de maiores angústias? Só porque vossas águas são cristalinas e em vossas torneiras nunca falta, esqueceram que nós, os demais, nós que colocamos vocês aí onde vocês estão, não temos 1% da condição que vocês tem? 


Ah!!!! As frase que agora ouvimos são: "não é problema nosso, não posso fazer nada ou não é da nossa competência? 


E como de outubro para novembro vocês diziam e garantiam que podíamos contar com vocês sempre que precisássemos? _ E agora Josés? _  Estamos precisando, não estamos com condição de pagar R$120 por mês aos vendedores de água na porta e mais 60 ou 100 para a empresa do governo, para continuarmos vivenciando o dilema da falta d'água. Não, não estamos aguentando suportar essa carga, sozinhos. Cadê vocês homens e mulheres de Deus. De Deus? 

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